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hoje é dia de poesia / fim de linha / por Sandra Capriles

Fim de linha 
De tudo isso meu impávido colosso 
estas a sentar no fundo do calaboiço 
pensando quiças que fim levaram as quimeras e 
sonhos tortos que tu eras
onde foram parar os teus brios 
e as sensações de calafrios 
que cada um tinha 
quando por acaso em um milésimo de segundo 
por sorte ou por descuido seus olhares se cruzavam
perdoar é a saída 
mesmo por que eles sãos apenas 
massa de manobra 
que representam a triste e funesta obra 
que se equilibra entre os manípuláveis 
e por mais triste e rude que pareça 
não ha nada no seu mundo que não tenha um fim horrível 
se desfaça em migalhas e apodreça !!!



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