hoje é dia de poesia / Como uma Ave Fenix por Sandra Capriles
Como uma ave Fenix
O
verão apenas começõu a arder em nossos inocentes corações
E
fomos tão severamente castrigados pelos inflamados dardos
dos
vendidos filhos do diabo
Aos
poucos foram nos enrlando em mentiras e falsidades
Tão
própria das maldades, dos seres afundados no inferno
E
assim vão nos separando aos poucos, apesar dos gritos roucos
e
das nossas lágrimas, roladas em vão já que toda palavra resultou
em
um retundo não, e as portas foram fechadas, até sermos vencidos
pelo
cançaso de estares sempre em outros braços mesmo desejando estar
nos
meus...
E
agora? como vamos resgatar o que foi jogado fora
perdido
entre mil artimanhas
E
as venenosas piranhas que fingiam
ser
nossas amigas, cheias de inveja e intrigas
foram
desmanchando nossos sonhos pelo chão
Não
sobrou nada, nem uma só migalha para os corvos do além
Que
gente maldita, mal amada que saiu dos quintos
mas,
o amor a de vencer como sempre vence
nos
resucitando como uma ave fenix
o
amor e o tempo que nos foi robado
começar
a rolaros dados que nós distãncia
de
todo esse lodo e absurdo modo de essa
gentalha
que vive de duras batalhas e de restos de
amores
perdidos .
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