confissões de uma Jornalista adolescente / mensagem compartilhada no face por Dolly Polasek
CRÔNICA DEZESSETE DO ECO PARANAGUÁ E LITORAL
Com os festejos dos 450 anos da Cidade Maravilhosa FOI UM RIO QUE PASSOU NA MINHA VIDA lembrando os 15 anos que vivi no Rio de Janeiro. Tudo aquilo que me seduzia enquanto jovem eu ganhei ali. Tudo aquilo que busquei, encontrei! Principalmente na vida acadêmica, cultural, social e afetiva.
Sempre me senti protegida principalmente pela qualidade das pessoas que a vida me dava em terras carioca e fluminense, MARIANGELA ALVARENGA, foi a primeira deles... Quantas vezes o dia amanhecia na baia de Guanabara e eu estava na barca indo para casa, em Niterói. Mesmo que não houvesse ninguém me cobrando, tinha necessidade de voltar para o ninho. Para dormir, eu queria o aconchego e a segurança de Nikiti... Para viver, festar, estudar e trabalhar acontecia o Rio...
Dentro da correnteza do rio, pude avaliar muitas situações e ter o claro discernimento daquilo que sempre soube: Não fui para o Globo porque não quis. Isso não é desdém, é constatação! Fui covarde e não quis encarar uma vida dura. Sair da gerencia de um banco e estagiar por 10% daquele salário, acreditei que não seria possível. Se quisesse dava. Agora sei que poderia muito mais, especialmente pela forma como tinha Deus comigo.
Infelizmente, tem coisas que a gente só vai saber na maturidade. Por isso digo aos jovens: se quiserem viajar, experimentar, ousar o façam, sem medo, mas, com prudência, na juventude. Não existe melhor época para a gente crescer e cresci na efervescência dos anos 70, no meio da revolução dos costumes.
Reflito numa história que o artista CIRO MATOSO me contou. Quando era moço, subiu na rabeira de um caminhão e pensou chegar até Hollywood para ser artista de cinema. Na altura do então distrito de Alexandra decidiu abandonar a aventura. E nós ganhamos para sempre um artista multifacetado. Ele é o mais significativo representante da nossa cultura popular. Desde ser um pintor naif até ator, diretor e produtor de cinema... Atualmente está expondo na Casa Cecy, onde fica até o final de MARÇO e quem quiser adquirir uma das suas 22 obras, ali mostradas tem uma ótima oportunidade de comprar – parcelado - um autêntico ícone da arte parnanguara.
Com os festejos dos 450 anos da Cidade Maravilhosa FOI UM RIO QUE PASSOU NA MINHA VIDA lembrando os 15 anos que vivi no Rio de Janeiro. Tudo aquilo que me seduzia enquanto jovem eu ganhei ali. Tudo aquilo que busquei, encontrei! Principalmente na vida acadêmica, cultural, social e afetiva.
Sempre me senti protegida principalmente pela qualidade das pessoas que a vida me dava em terras carioca e fluminense, MARIANGELA ALVARENGA, foi a primeira deles... Quantas vezes o dia amanhecia na baia de Guanabara e eu estava na barca indo para casa, em Niterói. Mesmo que não houvesse ninguém me cobrando, tinha necessidade de voltar para o ninho. Para dormir, eu queria o aconchego e a segurança de Nikiti... Para viver, festar, estudar e trabalhar acontecia o Rio...
Dentro da correnteza do rio, pude avaliar muitas situações e ter o claro discernimento daquilo que sempre soube: Não fui para o Globo porque não quis. Isso não é desdém, é constatação! Fui covarde e não quis encarar uma vida dura. Sair da gerencia de um banco e estagiar por 10% daquele salário, acreditei que não seria possível. Se quisesse dava. Agora sei que poderia muito mais, especialmente pela forma como tinha Deus comigo.
Infelizmente, tem coisas que a gente só vai saber na maturidade. Por isso digo aos jovens: se quiserem viajar, experimentar, ousar o façam, sem medo, mas, com prudência, na juventude. Não existe melhor época para a gente crescer e cresci na efervescência dos anos 70, no meio da revolução dos costumes.
Reflito numa história que o artista CIRO MATOSO me contou. Quando era moço, subiu na rabeira de um caminhão e pensou chegar até Hollywood para ser artista de cinema. Na altura do então distrito de Alexandra decidiu abandonar a aventura. E nós ganhamos para sempre um artista multifacetado. Ele é o mais significativo representante da nossa cultura popular. Desde ser um pintor naif até ator, diretor e produtor de cinema... Atualmente está expondo na Casa Cecy, onde fica até o final de MARÇO e quem quiser adquirir uma das suas 22 obras, ali mostradas tem uma ótima oportunidade de comprar – parcelado - um autêntico ícone da arte parnanguara.
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