fofocas/ coisa de gente pequena / mensagem do dia por João Carlos Costa
A MALEDICÊNCIA
Vício dos mais perniciosos é o da maledicência, que imperceptível e sorrateiramente penetra na alma humana. Ele nasce da falta de solidariedade e do desamor entre as criaturas. A ausência de uma boa ocupação é também causa predisponente. A pobreza de assunto conduz à conversação ociosa, que vai da futilidade à maledicência.
A vibração mental que emite a maledicência, produz uma forma de pensamento derrotista, cuja influência poderá atingir a vítima descuidada, por ser o pensamento uma força poderosa.
Na maioria dos casos, a maledicência esconde, por baixo da capa, o sentimento de inveja, do despeito, da ingratidão. É um modo diverso de exercer a vingança. O indivíduo vinga-se falando mal, desmoralizando, ferindo, sem que o acusado se possa defender. Há criaturas que abraçam, apunhalando pelas costas, à maneira dos tamanduás.
Aconselha-se o maior cuidado com os maledicentes, que são facilmente reconhecíveis; aos olhos perscrutadores, a sua amizade não merece crédito. Dia mais, dia menos, inesperadamente, são capazes de causar dolorosas decepções. Não conhecem a lealdade, na sua forma expressiva. O maledicente não é um cristão, pouco ou nada valendo a sua filiação a qualquer classe de idéias.
Portanto, o vício da maledicência é um produto da ignorância provocada pela falta de espiritualização.
"A Maledicência é a irmã tímida da Calúnia!"
Toda pessoa não suficientemente realizada em si mesma tem a instintiva tendência de falar mal dos outros. Qual a razão última dessa mania de maledicência? É um complexo de inferioridade unido a um desejo de superioridade. Diminuir o valor dos outros dá-nos a grata ilusão de aumentar o nosso valor próprio.
Quem tem bastante luz própria não necessita apagar ou diminuir as luzes dos outros para poder brilhar. Quem tem valor real em si mesmo não necessita medir o seu valor pelo desvalor dos outros
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Vício dos mais perniciosos é o da maledicência, que imperceptível e sorrateiramente penetra na alma humana. Ele nasce da falta de solidariedade e do desamor entre as criaturas. A ausência de uma boa ocupação é também causa predisponente. A pobreza de assunto conduz à conversação ociosa, que vai da futilidade à maledicência.
A vibração mental que emite a maledicência, produz uma forma de pensamento derrotista, cuja influência poderá atingir a vítima descuidada, por ser o pensamento uma força poderosa.
Na maioria dos casos, a maledicência esconde, por baixo da capa, o sentimento de inveja, do despeito, da ingratidão. É um modo diverso de exercer a vingança. O indivíduo vinga-se falando mal, desmoralizando, ferindo, sem que o acusado se possa defender. Há criaturas que abraçam, apunhalando pelas costas, à maneira dos tamanduás.
Aconselha-se o maior cuidado com os maledicentes, que são facilmente reconhecíveis; aos olhos perscrutadores, a sua amizade não merece crédito. Dia mais, dia menos, inesperadamente, são capazes de causar dolorosas decepções. Não conhecem a lealdade, na sua forma expressiva. O maledicente não é um cristão, pouco ou nada valendo a sua filiação a qualquer classe de idéias.
Portanto, o vício da maledicência é um produto da ignorância provocada pela falta de espiritualização.
"A Maledicência é a irmã tímida da Calúnia!"
Toda pessoa não suficientemente realizada em si mesma tem a instintiva tendência de falar mal dos outros. Qual a razão última dessa mania de maledicência? É um complexo de inferioridade unido a um desejo de superioridade. Diminuir o valor dos outros dá-nos a grata ilusão de aumentar o nosso valor próprio.
Quem tem bastante luz própria não necessita apagar ou diminuir as luzes dos outros para poder brilhar. Quem tem valor real em si mesmo não necessita medir o seu valor pelo desvalor dos outros
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